quarta-feira, 26 de agosto de 2009


E eu não terei o medo de amar e nem serei breve em minhas considerações. Quero despir-me de todas as macacuas do passado e VIVER este momento . Não preciso de receitas ou fórmulas mágicas de nenhuma bruxa ou fada madrinha, porque sei do que "deveras" sinto. Quantas vezes fui comedida, reprimi meu riso para não encantar ou ser encantada. rsrrs Meus dedos se puseram em calos por não ter face a que acariciar, na porta de minha casa uma tarja roxa exibia um peito dorido. Não quero para mim, a desgraça de viver sem sonhar. Ouço confusa suas explicações e alegro-me que não seja verdade ou alegorias de um carnaval só meu. Mudo sempre, apesar da lerdice que ocorrem as mudanças, vejo-me por dentro como sempre fui, mas sinto-me reparada. Reviro a casa , em busca da Fatima Gray que deixei em algum canto do passado. Sem medidas ou doses homeopáticas, é como quero. Que minha overdose seja letal, porque do repouso e sossego já ando cheia. Meu é tempo é curto para escrever longas histórias. Ahhh! A moça da foto sou eu há muito tempo atrás.

3 comentários:

Izabelle Costa disse...

Ui!!!!!!!!!!
De volta à vida.
Seja bem vinda

Clarice disse...

Mamãe!!!
Fico feliz que você tenha reativado o blog. Te amo, minha querida. Beijo.

Silvana disse...

Adorei Fafa!!!
Veio lá do fundinho do coração!!1
Bjssssssssss