quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

O meu cerzir

Colo durex em minhas frestas
remendo-me
em linhas azuis
amarelas
verdes

em pontos cheios
encho de cor
o que foi dor

de tanto coser-me
colar-me
hoje sou
uma imensa
colcha em concha

4 comentários:

Arione Torres disse...

Oi amiga, estou passando aqui para retribuir a sua visita ao meu blog. Obrigada pelo carinho. A sua amizade é muito
importante para mim. Tenha uma semana abençoada por Deus. Seja sempre feliz..Bjus...

Anônimo disse...

Olá, minha querida Fátima!
Bem, passei aqui somente por curiosidade e me deparei com um belíssimo poema logo de cara. Não tive outra escolha senão lê-lo para a minha esposa.
Por favor, presenteie-nos com mais maravilhas como esta.

Beijos e muita paz!

Wallace Faustino

Marcelino Tostes Padilha Neto disse...

Pois é, Fátima, tece poemas como se retalhos não fossem... pedaço a pedaço, num mosaico só de poemas como se retalhos fosse.
Beijo e saudades, enormes saudades que já estão praticamente virando colchas! rsrsrs

Arione Torres disse...

Oi minha linda.
Passando para te desejar uma belea noite.
E te desejo um excelente final de semana. Que Deus ilumine sempre sua vida.Um abraço e um beijo nesse seu lindo coração.