Dos milagres
A Mário Quintana
Use patuás junto ao peito,
arruda nas orelhas contra quebranto,
olho grande e espinhela caída.
Teça um terço com louvor.
Espera a cura com paciência
pois a dor, nunca é passageira.
Seja insano.
Peça ao santo de devoção o perdão.
A dor é ardor, o milagre é ser são.
Um comentário:
Fátima,
Gostei muito do seu poema 'Dos milagres', dedicado a Mário Quintana. Parabéns.
Abraços,
Pedro.
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