Literatura, artes, variedades e espaço para os deleites da arte de escrever
sábado, 6 de março de 2010
deploração
Eu sou apenas assim... veia que pulsa sílabas ao léu labirinto de medos Orfeu sem lira
quieta devoro mágoas quebro vidraças desfio em meadas parcas lembranças
e se me desconheço é porque sou mil faces cheias de sonhos a contemplar os infernos alheios
2 comentários:
Anônimo
disse...
Fátima.
Biólogo/professor, percorro várias páginas que me parecem interessantes. Desejo divulgar um espaço ecológico (Verde Vida), com imagens e textos relacionados à causa ambiental.
Pois é, difícil comentar assim essas pérolas poéticas que a Fátima nos dá! Hj descobri que ela é uma periquita! kkkkkkkkkkkk uma periquita dessas de realejo que vai tirando poesias do tabuleiro e cada uma é uma mágica, uma mensagem de pura sensibilidade, maturidade, romantismo, memória dos tempos de infância, fogo e paixão! Nem mais me surpreendo... só abro o bilhete escolhido e me embriago sorvendo o frescor de suas palavras! Ainda bem q ela não nasceu para dirigir! kkkkkkkkk Bjão, poeta minha!
2 comentários:
Fátima.
Biólogo/professor, percorro várias páginas que me parecem interessantes. Desejo divulgar um espaço ecológico (Verde Vida), com imagens e textos relacionados à causa ambiental.
Sua escrita é sensível e forte. Parabéns!
Felicidades em sua jornada!
Pois é, difícil comentar assim essas pérolas poéticas que a Fátima nos dá! Hj descobri que ela é uma periquita! kkkkkkkkkkkk uma periquita dessas de realejo que vai tirando poesias do tabuleiro e cada uma é uma mágica, uma mensagem de pura sensibilidade, maturidade, romantismo, memória dos tempos de infância, fogo e paixão! Nem mais me surpreendo... só abro o bilhete escolhido e me embriago sorvendo o frescor de suas palavras! Ainda bem q ela não nasceu para dirigir! kkkkkkkkk
Bjão, poeta minha!
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